POR QUE EU NÃO QUERO MAIS ESCREVER
primeiro porque todas as frases de efeito que dariam ótimos posts não são mais proferidas por mim, e eu agora as largo na mesa do bar, com raivinha da criatividade alheia, que comprova a minha inaptidão para escrever.
segundo por que eu quero a vida de verdade, quero os abraços, os copos, as danças, os ilustres desconhecidos da avenida paulista, os colombianos malandros, os argentinos piqueteiros. quero sentir o sol, quero pisar o chão, quero fumar o fumo e sorrir o sorriso. quero gargalhar. quero sentir a saudade e temer o amor.
saí do computador, eu tenho esse direito. vou viver a vida, me jogar no mundo e cair no samba. depois do carnaval a gente conversa.
_____
Sonho de um carnaval
(Chico Buarque/1965)
Carnaval, desengano
Deixei a dor em casa me esperando
E brinquei e gritei e fui vestido de rei
Quarta feira sempre desce o pano
Carnaval, desengano
Essa morena me deixou sonhando
Mão na mão, pé no chão
E hoje nem lembra não
Quarta feira sempre desce o pano
Era uma canção, um só cordão
E uma vontade
De tomar a mão
De cada irmão pela cidade
No carnaval, esperança
Que gente longe viva na lembrança
Que gente triste possa entrar na dança
Que gente grande saiba ser criança
quinta-feira, fevereiro 27, 2003
quero um cigarro, um trago, o telefone da minha terapeuta e um prozac. agora!
ok, continuando. se o mancha estiver certo, será sim um romance de várias noites delicadamente mentirosas (com muito respeito). se ele estiver errado, será um romance de muitas noites, dias, fins-de-semana e feriados (sem contar o carnaval, porque carnaval é carnaval). de qualquer forma, se saiu da balada e virou um comentário, um mac donalds, uma cerveja, um passeio, ai fudeu. mesmo. medo, medo.
ok, continuando. se o mancha estiver certo, será sim um romance de várias noites delicadamente mentirosas (com muito respeito). se ele estiver errado, será um romance de muitas noites, dias, fins-de-semana e feriados (sem contar o carnaval, porque carnaval é carnaval). de qualquer forma, se saiu da balada e virou um comentário, um mac donalds, uma cerveja, um passeio, ai fudeu. mesmo. medo, medo.
quarta-feira, fevereiro 26, 2003
terça-feira, fevereiro 25, 2003
FIM DA GREVE GERALDO
na verdade nenhuma das minhas exigências foram acatadas (a não ser os comentários -- obrigada, gente!). eu acabei com a greve porque descobri que, para a sorte de vocês, queridos leitores, eu sou viciada nesta merda. mas para azar de vocês, eu ainda tenho algumas cartas na manga. assim, como o Jade não me explicou o exercício de fé que é comentar o blog dele e nenhum voluntário (a não ser o incógnito cornélius) surgiu para me ajudar com o template, eu não vou contar como foi o meu fim de asemana. e, sério, vocês estão perdendo porque foi irado. mas não se preocupem, as filosofadas do fim de semana talvez apareçam por aqui. desfarçadas, é claro.
na verdade nenhuma das minhas exigências foram acatadas (a não ser os comentários -- obrigada, gente!). eu acabei com a greve porque descobri que, para a sorte de vocês, queridos leitores, eu sou viciada nesta merda. mas para azar de vocês, eu ainda tenho algumas cartas na manga. assim, como o Jade não me explicou o exercício de fé que é comentar o blog dele e nenhum voluntário (a não ser o incógnito cornélius) surgiu para me ajudar com o template, eu não vou contar como foi o meu fim de asemana. e, sério, vocês estão perdendo porque foi irado. mas não se preocupem, as filosofadas do fim de semana talvez apareçam por aqui. desfarçadas, é claro.
sábado, fevereiro 22, 2003
GREVE GERAL DO À NOITE
é o seguinte, descobri que atitude é a solução. vou paralizar meu blog para ver se as pessoas começam a comentar. pra que não sabe, comentar consiste em dar a sua opinião sobre qualquer post e para isso basta clicar no linkzinho vermelho escrito "e ai". simples. aproveitando o momento de greve, resolvi fazer outras exigências: só volto a escrever depois que:
-o Robin recolocar os comments no blog dele
- o Jade me ensinar a comentar no blog dele (é impossível!)
-alguma alma caridosa me ajudar a mudar o meu template (pra melhor, se possível)
enquanto isso, bom jejum para todos, hahahahaha (risada maligna)
ps: se alguém ouviu a kiss fm hoje por volta de 17:30, a frase do locutor, "uma tarde serena para vocês" foi uma homenagem pra mim. juro. mais detalhes sobre o meu fim de semana... bom, só depois da greve.
é o seguinte, descobri que atitude é a solução. vou paralizar meu blog para ver se as pessoas começam a comentar. pra que não sabe, comentar consiste em dar a sua opinião sobre qualquer post e para isso basta clicar no linkzinho vermelho escrito "e ai". simples. aproveitando o momento de greve, resolvi fazer outras exigências: só volto a escrever depois que:
-o Robin recolocar os comments no blog dele
- o Jade me ensinar a comentar no blog dele (é impossível!)
-alguma alma caridosa me ajudar a mudar o meu template (pra melhor, se possível)
enquanto isso, bom jejum para todos, hahahahaha (risada maligna)
ps: se alguém ouviu a kiss fm hoje por volta de 17:30, a frase do locutor, "uma tarde serena para vocês" foi uma homenagem pra mim. juro. mais detalhes sobre o meu fim de semana... bom, só depois da greve.
sexta-feira, fevereiro 21, 2003
-vai descendo que em cinco minutos eu tô aí.
-ok.
(quatro horas depois)
-ai, sê, desculpa.
-não, tá tudo bem. o que aconteceu? eu fiquei preocupada
-a maria passou mal, tive que levar ela no hospital. só lembrei que você estava me esperando quando cheguei aqui em casa.
-acabei tendo uma noite sensacional graças ao seu atraso, valeu sis.
-??
-depois de uma hora e meia eu desisti de te esperar e fui pro bar onde estavam alguns amigos reunidos com outros amigos e uns professores. acabei conhecendo um monte de gente interessante.
-essa viagem pro sul te fez bem mesmo, hein? eu achei que você fosse me comer viva.
-nada. você não sabe: aprendi tudo sobre o minstério público! muito louco.
-o mp é animal.
risos.
-ok.
(quatro horas depois)
-ai, sê, desculpa.
-não, tá tudo bem. o que aconteceu? eu fiquei preocupada
-a maria passou mal, tive que levar ela no hospital. só lembrei que você estava me esperando quando cheguei aqui em casa.
-acabei tendo uma noite sensacional graças ao seu atraso, valeu sis.
-??
-depois de uma hora e meia eu desisti de te esperar e fui pro bar onde estavam alguns amigos reunidos com outros amigos e uns professores. acabei conhecendo um monte de gente interessante.
-essa viagem pro sul te fez bem mesmo, hein? eu achei que você fosse me comer viva.
-nada. você não sabe: aprendi tudo sobre o minstério público! muito louco.
-o mp é animal.
risos.
e se eu não quiser ter uma profissão?
eu na verdade nunca me preocupei muito com meu futuro profissional. fiz um teste vocacional há alguns anos e descobri que tenho facilidade para relacional as coisas. conclusão da psicóloga: "seu problema não é que faculdade fazer, é por onde começar". ufa! que alívio. sério, acho que isso me deixou relaxada de uma tal maneira que eu simplifiquei o problema. sabendo que a comunicação era com certeza o meu forte, optei pelo jornalismo.
hoje, já na faculdade, não consigo me imaginar trabalhando como jornalista, ou mesmo repórter (e assumir isso para mim mesma foi um grande avanço, juro). o que não significa que estou na faculdade errada; pelo contrário, acho que é aqui mesmo que eu vou encontrar meu caminho profissional. mas às vezes é meio assustador não ter um caminho seguro para trilhar. se eu soubesse o que quero fazer, eu teria meu caminho. mas quando quase todas as possibilidades são válidas o mundo se torna um lugar muito amplo e vazio. e perigoso.
eu na verdade nunca me preocupei muito com meu futuro profissional. fiz um teste vocacional há alguns anos e descobri que tenho facilidade para relacional as coisas. conclusão da psicóloga: "seu problema não é que faculdade fazer, é por onde começar". ufa! que alívio. sério, acho que isso me deixou relaxada de uma tal maneira que eu simplifiquei o problema. sabendo que a comunicação era com certeza o meu forte, optei pelo jornalismo.
hoje, já na faculdade, não consigo me imaginar trabalhando como jornalista, ou mesmo repórter (e assumir isso para mim mesma foi um grande avanço, juro). o que não significa que estou na faculdade errada; pelo contrário, acho que é aqui mesmo que eu vou encontrar meu caminho profissional. mas às vezes é meio assustador não ter um caminho seguro para trilhar. se eu soubesse o que quero fazer, eu teria meu caminho. mas quando quase todas as possibilidades são válidas o mundo se torna um lugar muito amplo e vazio. e perigoso.
quinta-feira, fevereiro 20, 2003
05/10/2000
de repente, o vento.
do vento, a chuva.
de sopetão, violenta.
caiu brava, molhando a terra
lavando o ar, arrastando o resto.
da chuva, os trovões
do silêncio, o barulho
do breu, o clarão.
como começou, parou.
chegou, molhou, destruiu, sumiu.
e eu já nem lembro nada
lavei meus sonhos
(mergulhei na realidade)
aumentei meus medos
perdi e encontrei minha calma
e - cabrum! - onde é que eu estava?
(por que foi que eu parei de escrever mesmo?)
de repente, o vento.
do vento, a chuva.
de sopetão, violenta.
caiu brava, molhando a terra
lavando o ar, arrastando o resto.
da chuva, os trovões
do silêncio, o barulho
do breu, o clarão.
como começou, parou.
chegou, molhou, destruiu, sumiu.
e eu já nem lembro nada
lavei meus sonhos
(mergulhei na realidade)
aumentei meus medos
perdi e encontrei minha calma
e - cabrum! - onde é que eu estava?
(por que foi que eu parei de escrever mesmo?)
quarta-feira, fevereiro 19, 2003
terça-feira, fevereiro 18, 2003
DE LEIRE A PANINÁ: COMO ENXERGAR O MUNDO DE UMA MANEIRA DIFERENTE
("QUANDO O SÁBIO APONTA A LUA, O TOLO OLHA PARA O DEDO", dito popular de algum lugar que eu deconheço)
a pessoa mais importante que eu vi no fórum não foi o Chomsky, nem o Stédile, nem o Sebastião Salgado, nem nenhum outro notável. foi a Leire (gracinha).
a Leire era minha vizinha quando eu morava com os meus pais, num condomínio classe média-alta na Granja Viana. sempre na dela, com carinha aérea, a Leire tinha algo que me intrigava, e eu nunca cheguei a descobrir o que era. até que um dia a ela sumiu. perguntei para alguém o que se passara com ela e a resposta foi: “ah, a Leire se mudou para uma comunidade aí, x-y-z, sei lá”. normal.
andando pelas vielas do acampamento intercontinental da juventude, ouvi falar de uma tal comunidade x-y-z que estava por lá expondo seu trabalho. lembrei da Leire na hora, e lá fomos eu e a patota conhecer a comunidade.
ao lado de um ônibus velho ficava a tenda de lona com os tapetes no chão e alguns banquinhos ao redor. na mesinha no centro, chá orgânico e bolachas integrais. “Leire?”. solícita, ela se virou, não me reconheceu de cara. ao vê-la, tomei um quase susto. ela sorriu, os dentes estavam um pouco sujos, maltratados. seu rosto ainda era bonito, entretanto, ou mais bonito, talvez. aquelas coisas da Leire que eu sempre quis e nunca consegui entender.
depois que eu expliquei quem era, ela abriu um sorriso mais aliviado (e só depois eu entendi o motivo do alívio), “ah, agora estou te reconhecendo”. quando percebi, o resto da patota, que não tinha participado destes minutos de reencontro, já havia sido (muito bem) recebido pelos companheiros de Leire. à vontade nos tapetes, eles ouviam e perguntavam sobre a vida na tal comunidade.
a atmosfera lá era incrivelmente positiva, e isso me fez entender quase que instintivamente por que Leire largara sua vida classe média-alta para morar em uma comunidade, dividindo seus bens, seu trabalho, sua vida. é o amor. lá, o amor era o principal bem de cada um, e o que todos compartilhavam sem restrições.
a tal comunidade, em verdade, possui uma diretriz ideológico-religiosa com a qual eu poderia concordar ou não, mas firular sobre isso seria olhar para o dedo, não para a lua. o principal é o amor, o importante é amar. entendendo isso ficou óbvio o motivo pelo qual Leire abandonou todos os seu bens materiais, o conforto de uma casa segura, a possibilidade de um curso pré-vestibular e talvez até uma faculdade particular.
hoje, Leire se chama Paniná e dá aula de português, história geral e geografia para as crianças da comunidade. mas, acima de tudo, ela ama incondicionalmente e é amada da mesma forma. ver isso foi o primeiro passo para que eu conseguisse vislumbrar a idéia de um mundo melhor. obrigada, Paniná.
("QUANDO O SÁBIO APONTA A LUA, O TOLO OLHA PARA O DEDO", dito popular de algum lugar que eu deconheço)
a pessoa mais importante que eu vi no fórum não foi o Chomsky, nem o Stédile, nem o Sebastião Salgado, nem nenhum outro notável. foi a Leire (gracinha).
a Leire era minha vizinha quando eu morava com os meus pais, num condomínio classe média-alta na Granja Viana. sempre na dela, com carinha aérea, a Leire tinha algo que me intrigava, e eu nunca cheguei a descobrir o que era. até que um dia a ela sumiu. perguntei para alguém o que se passara com ela e a resposta foi: “ah, a Leire se mudou para uma comunidade aí, x-y-z, sei lá”. normal.
andando pelas vielas do acampamento intercontinental da juventude, ouvi falar de uma tal comunidade x-y-z que estava por lá expondo seu trabalho. lembrei da Leire na hora, e lá fomos eu e a patota conhecer a comunidade.
ao lado de um ônibus velho ficava a tenda de lona com os tapetes no chão e alguns banquinhos ao redor. na mesinha no centro, chá orgânico e bolachas integrais. “Leire?”. solícita, ela se virou, não me reconheceu de cara. ao vê-la, tomei um quase susto. ela sorriu, os dentes estavam um pouco sujos, maltratados. seu rosto ainda era bonito, entretanto, ou mais bonito, talvez. aquelas coisas da Leire que eu sempre quis e nunca consegui entender.
depois que eu expliquei quem era, ela abriu um sorriso mais aliviado (e só depois eu entendi o motivo do alívio), “ah, agora estou te reconhecendo”. quando percebi, o resto da patota, que não tinha participado destes minutos de reencontro, já havia sido (muito bem) recebido pelos companheiros de Leire. à vontade nos tapetes, eles ouviam e perguntavam sobre a vida na tal comunidade.
a atmosfera lá era incrivelmente positiva, e isso me fez entender quase que instintivamente por que Leire largara sua vida classe média-alta para morar em uma comunidade, dividindo seus bens, seu trabalho, sua vida. é o amor. lá, o amor era o principal bem de cada um, e o que todos compartilhavam sem restrições.
a tal comunidade, em verdade, possui uma diretriz ideológico-religiosa com a qual eu poderia concordar ou não, mas firular sobre isso seria olhar para o dedo, não para a lua. o principal é o amor, o importante é amar. entendendo isso ficou óbvio o motivo pelo qual Leire abandonou todos os seu bens materiais, o conforto de uma casa segura, a possibilidade de um curso pré-vestibular e talvez até uma faculdade particular.
hoje, Leire se chama Paniná e dá aula de português, história geral e geografia para as crianças da comunidade. mas, acima de tudo, ela ama incondicionalmente e é amada da mesma forma. ver isso foi o primeiro passo para que eu conseguisse vislumbrar a idéia de um mundo melhor. obrigada, Paniná.
VAMOS FALAR SOBRE O FSM
às vezes eu tenho medo de deixar para trás todas as coisas boas que aprendi e vivi no forum social mundial. tenho medo de esquecer que um outro mundo é possivel e voltar a viver na minha pequena bolha. tenho medo de voltar a fazer de minha maior meta a luta por organizar a minha pequena bolha, egoísta. quero para sempre lembrar o quanto eu -- cada um, na verdade -- posso ser importante para o mundo.
às vezes eu tenho medo de deixar para trás todas as coisas boas que aprendi e vivi no forum social mundial. tenho medo de esquecer que um outro mundo é possivel e voltar a viver na minha pequena bolha. tenho medo de voltar a fazer de minha maior meta a luta por organizar a minha pequena bolha, egoísta. quero para sempre lembrar o quanto eu -- cada um, na verdade -- posso ser importante para o mundo.
domingo, fevereiro 16, 2003
os amigos são defitivamente a coisa mais importante que eu tenho. cada abraço que eu deixei antes de ir, cada abraço que eu recebi ao chegar. não tenho nada mais valioso do que isso. espero saber cativar todas as minhas amizades, espero não errar para com os meus amigos, rezo para que eles perdoem minhas falhas.
ps: um pouquinho de paciência para agüentar minha mãe também não seria nada mal, juro.
ps: um pouquinho de paciência para agüentar minha mãe também não seria nada mal, juro.
sexta-feira, fevereiro 14, 2003
quinta-feira, fevereiro 13, 2003
BABILÔNIA
3 semanas de viagem mudaram a minha cabeça de uma maneira incrível. tá ainda meio difícil de entender, voltar para são paulo foi um choque (e olha que faz só 180 minutos que eu estou aqui), e o curioso é que isso nunca tinha me acontecido antes. voltar para sampa sempre fora um alívio. pergunta pra Carol, o que foi que eu falei quando voltei da bahia? "eu amo a av paulista", só isso. e de repente isso não tem mais graça. eu quero o mar, o nascer do sol no farol, o pôr do sol nas dunas, as noites no sobrenatural, as pessoas, tranqüilas. é por isso que se vende tanto prozac por aqui.
3 semanas de viagem mudaram a minha cabeça de uma maneira incrível. tá ainda meio difícil de entender, voltar para são paulo foi um choque (e olha que faz só 180 minutos que eu estou aqui), e o curioso é que isso nunca tinha me acontecido antes. voltar para sampa sempre fora um alívio. pergunta pra Carol, o que foi que eu falei quando voltei da bahia? "eu amo a av paulista", só isso. e de repente isso não tem mais graça. eu quero o mar, o nascer do sol no farol, o pôr do sol nas dunas, as noites no sobrenatural, as pessoas, tranqüilas. é por isso que se vende tanto prozac por aqui.
Subscrever:
Mensagens (Atom)